Em 29 de maio de 2003, a cidade de Janduís ficava órfã do poeta, músico, cantor e compositor Aurino Santos, ou Fernando Santos como gostava de ser chamado. Aurino que era irreverente em seu modo de pensar, agir e principalmente de ver as coisas com olhar diferente.
Nos grupos onde passou, deixou grandes marcas de alegria e perseverança. Ao lado de Marcos Lima, Rômulo Gurgel, Josivan Rhuann, Ray Lima, Bosco Gurgel, Leandro Tomé, Carlos Lopes e tantos outros, fez do verso a rima e a alegria de viver.
Aurino, foi vítima de uma infecção generalizada causada por um de seus principais órgãos vitais, pegando toda Janduís de surpresa e todos que lhes queria bem.
Seis anos se passaram e as coisas continuam com algumas alterações do que pensava e alarmava o poeta. Sujos de lama querendo melar os outros, briga por poderes, maioria faminta e minoria privilegiada. Algo mudou, às vezes o melhor é o pior.
Nos grupos onde passou, deixou grandes marcas de alegria e perseverança. Ao lado de Marcos Lima, Rômulo Gurgel, Josivan Rhuann, Ray Lima, Bosco Gurgel, Leandro Tomé, Carlos Lopes e tantos outros, fez do verso a rima e a alegria de viver.
Aurino, foi vítima de uma infecção generalizada causada por um de seus principais órgãos vitais, pegando toda Janduís de surpresa e todos que lhes queria bem.
Seis anos se passaram e as coisas continuam com algumas alterações do que pensava e alarmava o poeta. Sujos de lama querendo melar os outros, briga por poderes, maioria faminta e minoria privilegiada. Algo mudou, às vezes o melhor é o pior.
Homenagem da Cia. Ciranduís.
Um comentário:
Obrigado,Ciranduís, por lembra de uma pessoal especial, amigo, companheiro, é difícil acha adjetivos para falar de Aurino, umas das frases mais conhecida é "ficar quieto menino ou menino danado" foi uma homenagem a Giltonio.
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